Vimos as lágrimas da gestora despedida - de forma brutal porque é evidente que ninguém deve ser despedir na TV em directo, foi escolhida para espiar os pecados do Bloco Central, de décadas, mas não vimos, publicamente, as lágrimas das mulheres despedidas por "absentismo" relacionado com amamentação ou ajuda à família, denunciado pelos sindicatos, ignorados pelos media, nos draconianos planos impostos pelos esta gestão de Christine Ourmières-Widener. Tudo é errado, tudo é desfasado das nossas necessidades e de quem lá trabalha. A TAP - bandeira nacional - torna-se o símbolo de um país sem bandeira, sem lugar, sem projecto, do PS ao Chega há um super bloco central que afunda o país e que inventou o "socialismo" que não existe - ou seja, a defesa da igualdade e da transformação social - como inimigo. Os espelhos mostram o lugar de Portugal no sistema internacional de Estados.
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